“Como podemos considerar o
escárnio de uma fé basilar ao povo brasileiro algo minimamente “cultural”?
Desde quando sexualizar imagens de criança é cultura?”
Na semana que passou, veio ao
público brasileiro — tardiamente, é verdade, já que a exibição estava aberta desde o dia 14/08 — uma exposição de obras “Queer”, financiada e difundida pelo Banco
Santander em sua investida, dita, “cultural”. Tal exposição com o
nome de “Queermuseu”, que de cultural não possui absolutamente nada, trouxe ao
público brasileiro essencialmente três coisas: a bizarrice acéfala da
teoria queer, em todos os seus meandros esquizofrênicos de
arte e filosofia; o escárnio público ao cristianismo com todo o seu fulgor de
violência e desrespeito; além de apologias a certos crimes, tais como:
zoofilia, abuso infantil, e promiscuidades abjetas, envolvendo imagens de
crianças.
Tal exposição, que teve como curador:
Gaudêncio Fidelis, mostra-nos como a sociedade foi tomada por uma
mentalidade desconexa da realidade, além de totalmente avessa a qualquer
sentido de respeito cívico — o mínimo necessário para uma convivência democrática e respeitosa numa comunidade humana. A mentalidade dúbia e
contraditória que tanto chama a minha atenção na modernidade,
se mostrou muito mais clara nessa situação em específica: sob o
pretexto da inclusão e do respeito à diversidade, usaram da troça pública e da
violência com o intuito de expor as suas ideologias políticas supostamente includentes.
E para isso jogaram na fossa a crença cristã alheia; além do bom-senso moral.
À
esquerda: imagens
de crianças sexualizadas e tratadas sob termos claramente promíscuos: À
direta: uma criança exibindo sobre seus olhos uma faixa com as cores
da causa gay.
O “museu” queer trata,
sumariamente, de imagens de crianças expostas aos desígnios claramente sexuais
de mentes pervertidas; metáforas político-religiosas com o intuito único de
ofender e zombar do cristianismo; apologia à zoofilia; cenas de sexo e
promiscuidades quase que psicodélicas, obras tão promíscuas que transmitem-nos
a sensação de insanidade mental latente; hóstias com termos: “cu”, “vagina” e
“língua”, escritas numa clara intenção de profanação religiosa; enfim. Isso são
algumas das coisas que se pode ver nessa exposição parva e, repito, criminosa.
À
esquerda: Maria — mãe
de Jesus — representada com um macaco em seu colo, o macaco representando,
obviamente, o menino jesus; À direita: hóstias profanadas.
A cultura, no Brasil, tornou-se um manicômio onde
curadores, “artistas” e os seus públicos, aplaudem o teatro de horrores que a
eles são apresentados. O cristianismo não é um fetiche de um grupelho, nem uma
seita qualquer. O cristianismo — quer queiramos, quer não — é o pilar principal do Ocidente. De ruas com nomes
de santos, até invenções de monges e estudos padres, o Ocidente foi
construído sob as sombras das catedrais e crucifixos; e
sendo ainda mais específicos, nossa nação já se chamou “Terra de Santa Cruz”. E não à toa assim foi
chamado, mas sim porque nosso povo, nessa Santa Cruz, foi forjado.
Não se trata de uma opinião de um escritor cristão,
não se trata de uma apologia religiosa, se trata de fatos. Historiadores
renomados, como: Eric Voegelin, Daniel Rops, Jacques Le Goff, Régine Pernoud,
Cristopher Dawson, Thomas Woods Jr., entre muitos outros, afirmam que o
Ocidente sem o cristianismo é como um corpo sem alma. Da universidade, à Teoria
do Big Bang, devemos mais ao cristianismo do que a qualquer teorizador
moderno de qualquer ideologia política. Antes da religião tornar-se o “ópio do
povo”, ela foi seu guia, esperança e baliza. Não escusando o cristianismo das
suas diversas falhas, não serei eu, porém, o tolo que não reconhecerei seus
enormes méritos; além de que, afastado de qualquer ideologia tacanha e
diminuta, os estudiosos sinceros, crendo ou não no transcendente, reconhecem
que o Ocidente deve muito ao cristianismo.
Como podemos considerar o escárnio de uma fé
basilar ao povo brasileiro algo minimamente “cultural”? Desde quando sexualizar
imagens de criança é cultura? O povo brasileiro, em sua grande maioria, crê no
Cristo, muitos dão suas vidas aos mais necessitados e gastam suas existências
para seguir as suas palavras. Muitos levam o cristianismo além da demagogia e
das frases de para-brisa, para muitos o Cristo é a encarnação real da
esperança, do sopro que mantém aceso — e não o sopro que apaga — a chama das virtudes e do amor fraterno. Para muitos o cristianismo é mais que
uma mera metáfora ou um conto de natal; para muito o Cristo é o
que separa o bem do mal, a ordem do caos. E eles têm o direito de assim crer e
ter a sua crença respeitada.
A imagem
de Cristo profanada.
O cristianismo é mais que uma mera retórica, mais
que uma mera repetição ritualística, mais que um mero despertar político de um
homem-Deus; o cristianismo é a vitalidade de um povo, é o sustento silencioso
de uma ordem moral que torna possível o que hoje consideramos minimamente
sensato. Vocês não precisam ser cristãos para respeitar a fé no Cristo, mas
você precisa ser muito boçal para humilhar a fé de muitos por querer se adequar
a um grupo ideologizado aquém da realidade.
Fica a dica aos executivos do Santander: o povo
brasileiro é massivamente cristão, e se quiser financiar essas baboseiras
vadias, vá fazer em outra nação.
Através da geração queer, que nada mais
é que um grupo de militantes socialistas moderninhos, e que leva ao extremo o
termo “desconstrução” — desconstruindo junto as suas sanidades mentais — , agem como se o mundo fosse uma overdose constante unido a um diálogo de
esquizofrênicos; esses verdadeiros soldados da insanidade
fazem do mundo um chiqueiro politizado no qual chafurdam-se como suínos na
lavagem. Com a desculpa da diversidade, eles simplesmente cospem e tentam
mutilar uma cultura que forjou o Ocidente. Pedindo respeito não respeitam
ninguém, uma geração-zumbi que foi adestrada numa mentalidade decorada de fácil
assimilação. Como atores de um circo medonho, eles repetem no picadeiro — por vezes denominado como: universidades, novelas e Encontro com Fátima Bernardes — gestos, termos e jargões que animam a plateia entorpecida das doutrinas
dogmáticas que lhes foram imputadas; aplaudem e criam militâncias para defender
causas irracionais e sensacionalistas. Na clara busca de aceitação grupal,
tentam abonar em seus egos carentes a quota de afagos
políticos do mês.
As
imagens falam por si.
O Banco Santander não merece
ter sequer mais um cliente verdadeiramente cristão. O Banco que não respeita a fé de um povo, não
merece ter esse povo como cliente. Eu tenho nojo, tenho verdadeiro
asco dessa exposição, e mais ainda de quem a incentiva. E nisso inclui o Governo Federal que, através da Lei
Rouanet, financia esse poço fecal que é o “Queermuseu”.
Ainda que o banco tenha vindo a público para “pedir desculpas”
e dizer que encerrará a exposição, o texto parecia muito mais
uma medida para não perder clientes do que qualquer arrependimento factual;
lê-se na nota do Banco Santander: “Garantimos, no entanto, que seguimos
comprometidos com a promoção do debate sobre diversidade e outros grandes temas
contemporâneos”. Ou seja: “garantimos, no entanto, que apesar de encerrar a
exibição bizarra e abjeta do ‘Queermuseu’ — o qual aceitamos e avaliamos previamente como digno de apresentação — , ainda sim concordamos com os princípios ali arrogados”. Ou rechaçam tudo ou não rechaçam nada, morder e assoprar não
adianta. A situação continua lamentável. Não repudiar toda a exposição é o
mesmo que apoiá-la. Não apontar os erros é o mesmo que esconder a verdade.
Imagem
ampliada, quadro no qual a apologia à zoofilia é feita.
Quer o banco que nós acreditemos que os responsáveis
pela exposição não sabiam do teor das matérias que ali seriam expostas? Faça o
favor né, vamos conversar como adultos e não como dementes. Cobramos, por fim,
uma resposta imediata dos órgãos públicos responsáveis; além de um processo
criminal para investigar o crime de escárnio contra a fé cristã, apologia ao
abuso infantil, zoofilia e outros crimes que nas imagens da exposição se
evidenciam.
Fonte: https://blogdocontra.com.br/crist%C3%A3os-abandonem-o-banco-santander-7141861031f2
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