terça-feira, 12 de setembro de 2017

Cristãos, abandonem o Banco Santander!

“Como podemos considerar o escárnio de uma fé basilar ao povo brasileiro algo minimamente “cultural”? Desde quando sexualizar imagens de criança é cultura?”

Na semana que passou, veio ao público brasileirotardiamente, é verdade, já que a exibição estava aberta desde o dia 14/08uma exposição de obras Queer”, financiada e difundida pelo Banco Santander em sua investida, dita, “cultural”. Tal exposição com o nome de “Queermuseu”, que de cultural não possui absolutamente nada, trouxe ao público brasileiro essencialmente três coisas: a bizarrice acéfala da teoria queer, em todos os seus meandros esquizofrênicos de arte e filosofia; o escárnio público ao cristianismo com todo o seu fulgor de violência e desrespeito; além de apologias a certos crimes, tais como: zoofilia, abuso infantil, e promiscuidades abjetas, envolvendo imagens de crianças.
Tal exposição, que teve como curador: Gaudêncio Fidelis, mostra-nos como a sociedade foi tomada por uma mentalidade desconexa da realidade, além de totalmente avessa a qualquer sentido de respeito cívicoo mínimo necessário para uma convivência democrática e respeitosa numa comunidade humana. A mentalidade dúbia e contraditória que tanto chama a minha atenção na modernidade, se mostrou muito mais clara nessa situação em específica: sob o pretexto da inclusão e do respeito à diversidade, usaram da troça pública e da violência com o intuito de expor as suas ideologias políticas supostamente includentes. E para isso jogaram na fossa a crença cristã alheia; além do bom-senso moral.

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À esquerda: imagens de crianças sexualizadas e tratadas sob termos claramente promíscuos: À direta: uma criança exibindo sobre seus olhos uma faixa com as cores da causa gay.

O “museu” queer trata, sumariamente, de imagens de crianças expostas aos desígnios claramente sexuais de mentes pervertidas; metáforas político-religiosas com o intuito único de ofender e zombar do cristianismo; apologia à zoofilia; cenas de sexo e promiscuidades quase que psicodélicas, obras tão promíscuas que transmitem-nos a sensação de insanidade mental latente; hóstias com termos: “cu”, “vagina” e “língua”, escritas numa clara intenção de profanação religiosa; enfim. Isso são algumas das coisas que se pode ver nessa exposição parva e, repito, criminosa.

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À esquerda: Maria — mãe de Jesus — representada com um macaco em seu colo, o macaco representando, obviamente, o menino jesus; À direita: hóstias profanadas.

A cultura, no Brasil, tornou-se um manicômio onde curadores, “artistas” e os seus públicos, aplaudem o teatro de horrores que a eles são apresentados. O cristianismo não é um fetiche de um grupelho, nem uma seita qualquer. O cristianismoquer queiramos, quer nãoé o pilar principal do Ocidente. De ruas com nomes de santos, até invenções de monges e estudos padres, o Ocidente foi construído sob as sombras das catedrais e crucifixos; e sendo ainda mais específicos, nossa nação já se chamou Terra de Santa Cruz”. E não à toa assim foi chamado, mas sim porque nosso povo, nessa Santa Cruz, foi forjado.
Não se trata de uma opinião de um escritor cristão, não se trata de uma apologia religiosa, se trata de fatos. Historiadores renomados, como: Eric Voegelin, Daniel Rops, Jacques Le Goff, Régine Pernoud, Cristopher Dawson, Thomas Woods Jr., entre muitos outros, afirmam que o Ocidente sem o cristianismo é como um corpo sem alma. Da universidade, à Teoria do Big Bang, devemos mais ao cristianismo do que a qualquer teorizador moderno de qualquer ideologia política. Antes da religião tornar-se o “ópio do povo”, ela foi seu guia, esperança e baliza. Não escusando o cristianismo das suas diversas falhas, não serei eu, porém, o tolo que não reconhecerei seus enormes méritos; além de que, afastado de qualquer ideologia tacanha e diminuta, os estudiosos sinceros, crendo ou não no transcendente, reconhecem que o Ocidente deve muito ao cristianismo.
Como podemos considerar o escárnio de uma fé basilar ao povo brasileiro algo minimamente “cultural”? Desde quando sexualizar imagens de criança é cultura? O povo brasileiro, em sua grande maioria, crê no Cristo, muitos dão suas vidas aos mais necessitados e gastam suas existências para seguir as suas palavras. Muitos levam o cristianismo além da demagogia e das frases de para-brisa, para muitos o Cristo é a encarnação real da esperança, do sopro que mantém acesoe não o sopro que apagaa chama das virtudes e do amor fraterno. Para muitos o cristianismo é mais que uma mera metáfora ou um conto de natal; para muito o Cristo é o que separa o bem do mal, a ordem do caos. E eles têm o direito de assim crer e ter a sua crença respeitada.

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A imagem de Cristo profanada.
O cristianismo é mais que uma mera retórica, mais que uma mera repetição ritualística, mais que um mero despertar político de um homem-Deus; o cristianismo é a vitalidade de um povo, é o sustento silencioso de uma ordem moral que torna possível o que hoje consideramos minimamente sensato. Vocês não precisam ser cristãos para respeitar a fé no Cristo, mas você precisa ser muito boçal para humilhar a fé de muitos por querer se adequar a um grupo ideologizado aquém da realidade.
Fica a dica aos executivos do Santander: o povo brasileiro é massivamente cristão, e se quiser financiar essas baboseiras vadias, vá fazer em outra nação.
Através da geração queer, que nada mais é que um grupo de militantes socialistas moderninhos, e que leva ao extremo o termo “desconstrução”desconstruindo junto as suas sanidades mentais, agem como se o mundo fosse uma overdose constante unido a um diálogo de esquizofrênicos; esses verdadeiros soldados da insanidade fazem do mundo um chiqueiro politizado no qual chafurdam-se como suínos na lavagem. Com a desculpa da diversidade, eles simplesmente cospem e tentam mutilar uma cultura que forjou o Ocidente. Pedindo respeito não respeitam ninguém, uma geração-zumbi que foi adestrada numa mentalidade decorada de fácil assimilação. Como atores de um circo medonho, eles repetem no picadeiropor vezes denominado como: universidades, novelas e Encontro com Fátima Bernardesgestos, termos e jargões que animam a plateia entorpecida das doutrinas dogmáticas que lhes foram imputadas; aplaudem e criam militâncias para defender causas irracionais e sensacionalistas. Na clara busca de aceitação grupal, tentam abonar em seus egos carentes a quota de afagos políticos do mês.

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As imagens falam por si.

O Banco Santander não merece ter sequer mais um cliente verdadeiramente cristão. O Banco que não respeita a fé de um povo, não merece ter esse povo como cliente. Eu tenho nojo, tenho verdadeiro asco dessa exposição, e mais ainda de quem a incentiva. E nisso inclui o Governo Federal que, através da Lei Rouanet, financia esse poço fecal que é o “Queermuseu”.
Ainda que o banco tenha vindo a público para “pedir desculpas” e dizer que encerrará a exposição, o texto parecia muito mais uma medida para não perder clientes do que qualquer arrependimento factual; lê-se na nota do Banco Santander: “Garantimos, no entanto, que seguimos comprometidos com a promoção do debate sobre diversidade e outros grandes temas contemporâneos”. Ou seja: “garantimos, no entanto, que apesar de encerrar a exibição bizarra e abjeta do ‘Queermuseu’o qual aceitamos e avaliamos previamente como digno de apresentação, ainda sim concordamos com os princípios ali arrogados. Ou rechaçam tudo ou não rechaçam nada, morder e assoprar não adianta. A situação continua lamentável. Não repudiar toda a exposição é o mesmo que apoiá-la. Não apontar os erros é o mesmo que esconder a verdade.

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Imagem ampliada, quadro no qual a apologia à zoofilia é feita.
Quer o banco que nós acreditemos que os responsáveis pela exposição não sabiam do teor das matérias que ali seriam expostas? Faça o favor né, vamos conversar como adultos e não como dementes. Cobramos, por fim, uma resposta imediata dos órgãos públicos responsáveis; além de um processo criminal para investigar o crime de escárnio contra a fé cristã, apologia ao abuso infantil, zoofilia e outros crimes que nas imagens da exposição se evidenciam.



Fonte: https://blogdocontra.com.br/crist%C3%A3os-abandonem-o-banco-santander-7141861031f2

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