terça-feira, 12 de setembro de 2017

A Fundação Santander fez uma exposição cultural promovendo pedofilia, zoofilia e escárnio ao cristianismo.

A Fundação Santander fez uma exposição cultural promovendo pedofilia, zoofilia e escárnio ao cristianismo.

A exposição deveria ser sobre a “diversidade”, mas na realidade foi um escárnio com a sociedade brasileira e cristã. Imagens promovendo práticas como a pedofilia e a zoofilia, além de imagens que profanam a figura de Jesus e a fé cristã.
Imagem - Portal PE
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Quem leu o livro ”A Conspiração Aberta” de H.G.Wells, sabe muito bem do que eu estou falando. A tomada da educação e cultura para promover um controle sobre nossas crianças e instalar nelas o espírito das grandes revoluções para que no futuro próximo sejam agentes das grandes ”transformações culturais”. Para que isso acontecer seria preciso destruir o cristianismo, os valores ocidentais, a família como conhecemos. Isso desde de 1929 já era na Europa divulgado abertamente. Todas essas pautas ”progressistas” que visam a destruição dos valores ocidentais estão alinhadas ao marxismo cultural!
É impressionante como o cristianismo é o alvo de todo ódio das mídias e das instituições públicas e uma parcela considerável do setor privado. Nós protestantes temos grandes diferenças teológicas em relação aos romanistas, mas é preciso ser solidário na guerra cultural. O Banco Santander usando o dinheiro da lei Rouanet ( nossos impostos) está promovendo uma exposição ‘’cultural’’ sobre o tema diversidade sexual. Tema LGBT. Mas o que está acontecendo é uma coisa seletiva, um ataque frontal ao cristianismo. Este projeto de ódio recebeu quase 1 milhão de reais pela Lei de Incentivo à Cultura, tendo apoio do Ministério da Cultura e Governo Federal, isso sim é preocupante. O Estado promovendo ódio muito bem especificado a religião cristã e atacando nossas crianças.
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Na exposição não se toca no islamismo de forma alguma, claro, seria ‘’islãmofobia’’, e também eles sabem quem é de fato alvo. Não vão querer ser a revista Charlie Hebdo que postou um cartum escarnecendo do islã, e por isso foram mortos.
Não basta ficar indignado com o banco Santander por ter feito uma exposição ”cultural” promovendo a pedofilia, zoofilia, usando os símbolos católicos. Os romanistas precisam processar o banco. Chega de ficar na inércia, mobilizem os fiéis e processem o banco. Lá eles colocaram hóstias com palavrões, imagens de Cristo ao lado de pênis, uma imagem de Maria com um macaco do lado . E outros escárnios.
Mas o que fez a Fundação Santander?
A fundação Santander Cultural, ligado ao banco, fez uma exposição chamada de ‘’Queer Museu’’ [Museu Transviado], e nem pensou nas consequências. Em sua sede, na cidade de Porto Alegre, ficariam exibidas entre 14 de agosto e 8 de outubro 270 obras e instalações, assinadas por 85 artistas LGBT. A temática deveria ser a “diversidade”, mas o que se vê são imagens promovendo práticas como a pedofilia e a zoofilia e o escárnio de símbolos cristãos, além de imagens que profanam a figura de Jesus e a fé cristã. Veja:
E o presidente da fundação?
Claro, apoiou a iniciativa e achou tudo muito natural. Sérgio Rial, afirma que a mostra “está ancorada em um conceito no qual realmente acreditamos: a diversidade […] Trata-se de um valor para a nossa empresa [Santander], pois acreditamos que a diversidade é a impulsionadora da criatividade e da eficiência”.
Depois da polêmica o banco admitiu uma mea-culpa, e colocou uma nota no seu facebook oficial. Veja:
A indignação
O deputado Estadual Marcel Van Hattem colocou no seu perfil do facebook um vídeo e uma nota denunciando a exposição. Segue a nota: ‘’Quase UM MILHÃO de reais via lei Rouanet para essa aberração promovida pelo banco Santander. Mais um motivo por que um Estado gigantesco, que decide inclusive o que é cultura e o que não é, é totalmente imoral. Para agravar, um banco privado, capitalista, que embarca na canoa furada do discurso totalitário e preconceituoso da esquerda. Pedir desculpas está muito longe de ser suficiente. Se eu tivesse conta, encerrava na segunda mesmo. E, como deputado, vou cobrar a devolução de cada centavo e que o Ministério Público apure e puna os culpados’’.

Já existe uma mobilização do povo de bem
Indignado um dos clientes da Santander, chamado de Ítalo Aguiar, disse: A exposição ‘’Queer museu’’ viola os princípios constitucionais! Apologia a zoofilia, pedofilia e ultrage ao culto religioso! Zombam da fé sob a capa de “conteúdo artístico”. É bom deixar bem claro que o banco cometeu crime. Código Penal Art. 208 – Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso: Pena – detenção, de um mês a um ano, ou multa.
E muito mais…
Além disso várias pessoas filmaram denunciando o escárnio que é promovido como ”arte”. Estão na realidade pervertendo o conceito de arte para empurrar de forma totalitária á agenda LGBTS.
O cristianismo é o alvo principal da agenda globalista que deseja destruir todos os valores que sustentam a cultura Ocidental. Tudo isso que está acontecendo tem apoio da ONU, das mídias mundiais, e principalmente dos metacapitalistas interessados em transformar o mundo segundo suas ideologias ‘’progressistas’’. A revolução cultural é uma delas, tomar a cultura e projetar nela um meio para promover todo tipo de promiscuidade e aberrações, é o grande projeto da Nova Ordem Mundial. A atitude do Banco Santander pode até ( tenho lá minhas dúvidas) não ter sido intencionalmente programada, mas cai na armadilha de seguir à agenda socialista para se afirmar como o banco que ajuda a ‘’diversidade’’.
Não é um problema somente na cultura. O MEC anda promovendo literaturas que incentivam crianças e adolescentes a iniciação sexual. O escritor Percival Puggina denuncia:
‘’A questão que me interessa aqui é a existência de uma pedagogia da educação sexual que anda a braços com a pedofilia. É estarrecedor. Todo esse material que de um modo ou de outro chegou a alunos ou a bibliotecas de escolas tem rótulo de coisa pedagógica. Quando suscita escândalo, é defendido com a afirmação de estar destinado a professores ou a adolescentes. Falem sério! Professores e adolescentes precisam de livro sobre sexualidade, com figurinhas para público infantil?’’.
O Caso inglês
Esse movimentos que atacam o cristianismo, família, explodiram na chamada revolução sexual e se tornou a vanguarda dos artistas engajados e políticos descolados. Existiu, entre 1974 e 1984, na Inglaterra, um movimento de pedófilos chamado PIE (Pedophile Information Exchange), que entre outras coisas lutava no congresso para diminuir a idade de consentimento para relações sexuais, uma espécie de militância pela “maioridade sexual”. O movimento recebia dinheiro do governo britânico para a sua atividade por meio de verbas do Serviço de Voluntários do Ministério do Interior. O PIE acabou sendo fechado, na década de 80, depois que as investigações de frequentes escândalos de pedofilia acabaram levando a membros do movimento para cadeia. Aqui no Brasil a coisa está explícita e os ataques são frequentes. É preciso processar cada instituição, pessoa que tente impor de maneira totalitária esse tipo de ofensa, de desrespeito, escárnio tanto da famílias como do cristianismo.
A posição da igreja é reagir
A igreja precisa acordar, estamos numa guerra cultural, não podemos ficar de braços cruzados, é preciso usar a lei, resistir, processar os inimigos. Somos cidadãos de dois mundos. Claro, sabemos que o nosso Rei Jesus vai colocar tudo debaixo de seus pés: ‘’A nossa cidadania, porém, está nos céus, de onde esperamos ansiosamente um Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Pelo poder que o capacita a colocar todas as coisas debaixo do seu domínio, ele transformará os nossos corpos humilhados, para serem semelhantes ao seu corpo glorioso’’; Filipenses 3:20,21.
Por Heuring Felix Motta
Colunista da Revista Consciência cristã

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